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O ministro da Educação, Abraham Weintraub, participou nesta quinta-feira (6) da abertura da 12ª edição do Congresso Brasileiro da Educação Superior Particular (CBESP) em Belo Horizonte.

Durante o discurso, o ministro defendeu o ensino privado e disse que o MEC vai dar liberdade para o ensino superior privado no Brasil.

“Liberdade pra produzir, liberdade pra trabalhar, liberdade pra atingir os seus objetivos, ainda que tarde. O Mec vai ser aliado nesse processo. Os senhores são muito bem vindos ao MEC, senhores, senhoras com propostas com projetos”, disse.

No discurso, o ministro não apresentou nenhuma proposta para fomentar o segmento privado, que depende de subsídios como o Prouni e o financiamento estudantil – Fies.

Weintraub ainda defendeu que o ensino superior cresça no segmento privado. “80% hoje, dos alunos, estão nas instituições privadas. Existe espaço pras federais, existe espaço pras estaduais, mas, olhando a perspectiva no brasil e o crescimento que vai acontecer, é muito claro que não há condição no atual estado de contas do setor público […] atender a demanda que vai acontecer com as mudanças que vão acontecer nesse país”, disse.

Enem
O ministro afirmou que o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), está garantido na data prevista, os dias 3 e 10 de novembro. Independente da troca de comando na diretoria de Avaliação da Educação Básica no Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

Francisco Vieira Garonce, foi exonerado do cargo a pedido nesta quarta-feira (5). A diretoria é responsável, entre outras atribuições, pelo Enem.

“O Enem está garantido. Os sistemas têm robustez, vão funcionar. O TCU já autorizou as modificações para garantir a realização do Enem na data prevista. Então, por favor – não estou falando que foi alguém na imprensa –, parem de circular as informações que se isso está ameaçado ou não. A sociedade merece respeito, as pessoas merecem respeito. Esse tipo de informação geral mal-estar na sociedade”.

Questionado sobre um novo nome para a diretoria, o ministro não respondeu.

Fonte: G1

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